Emigraram em 17/01/1878, saindo de "Havre", no vapor PORTENA, de 3.500 toneladas, com o Capitão Robert. Chegaram no Rio de Janeiro em 06/02/1878. Vieram duas famílias, a de Antônio (6 elementos: Antonio, 37, Palmira, 34, Giovanni, 7, Maria, 6, Francesco, 5 e Cesare 1) e a de Cesare (3 elementos: Cesare, 32, Rosa, 27 e Maria, 18 meses).
Na relação de passageiros do navio, aparecem com o sobrenome SCOPPINI.
Se estabeleceram originalmente em Linha Figueira de Melo (hoje Coronel Pilar).
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Dados Históricos
Número: 73 Sul
Colônia: Garibaldi
Linha: Figueira de Mello
Núcleo: -
Secção: -
Lado/Ala: Sul
Dados de Geoprocessamento
Área (real): 28.2166 ha
Localidade atual (mais próxima): Boa Vista do Sul
Elevação média (aproximada): 437 m
Proprietário 1
Nome: Scapini António
Família: Scapini
Ano de concessão do lote: -
Ano de quitação do lote: 1895
Valor do lote: $ 2/br2
Área (informada): 302500 m2
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Garibaldi – Picada Figueira de Mello – Lote 72 Sul
Lado/Ala: Sul
Área real do lote: 44,38 ha – Elevação média: 454 m – Próximo a: Boa Vista do Sul
Proprietários
Fioravanti Valentino (Fioravanti) - Concessão: até 1894, Área concedida: 242000m2, Preço: 2/br2$000 réis
Scapini António (Scapini) - Concessão: até 1895, Área concedida: 242000m2, Preço: 2/br2$000 réis
---------------------------------------------------------------------------------Quando o filho Cesare casou com Anna Angela Baruffi, em 1907, Antonio Cesare Scapini já era falecido e a viúva Palmira vivia no lote 73.
Quando seu filho Cesare casou, em 1907, ela já era viúva e residia no Lote 73 da Linha Figueira.
Emigraram em 17/01/1878, saindo de "Havre", no vapor PORTENA, de 3.500 toneladas, com o Capitão Robert. Chegaram no Rio de Janeiro em 06/02/1878. Vieram duas famílias, a de Antônio (6 elementos: Antonio, 37, Palmira, 34, Giovanni, 7, Maria, 6, Francesco, 5 e Cesare 1) e a de Cesare (3 elementos: Cesare, 32, Rosa, 27 e Maria, 18 meses).
Na relação de passageiros do navio, aparecem com o sobrenome SCOPPINI.
Se estabeleceram originalmente em Linha Figueira de Melo (hoje Coronel Pilar).
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Emigraram em 17/01/1878, saindo de "Havre", no vapor PORTENA, de 3.500 toneladas, com o Capitão Robert. Chegaram no Rio de Janeiro em 06/02/1878. Vieram duas famílias, a de Antônio (6 elementos: Antonio, 37, Palmira, 34, Giovanni, 7, Maria, 6, Francesco, 5 e Cesare 1) e a de Cesare (3 elementos: Cesare, 32, Rosa, 27 e Maria (Cesira), 18 meses),Na relação de passageiros do navio, aparecem com o sobrenome SCOPPINI.
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Encontrado este registro, da Linha Figueira de Mello
Dados Históricos
Número: 71 Sul
Colônia: Garibaldi
Linha: Figueira de Mello
Núcleo: -
Secção: -
Lado/Ala: Sul
Dados de Geoprocessamento
Área (real): 48.8245 ha
Localidade atual (mais próxima): Boa Vista do Sul
Elevação média (aproximada): 502 mProprietário 1
Nome: Scapini Cesare
Família: Scapini
Ano de concessão do lote: -
Ano de quitação do lote: 1894
Valor do lote: $ 2/br2
Área (informada): 242000 m2
Proprietário 2
Nome: Brigoni Andrea
Família: Brigoni
Ano de concessão do lote: -
Ano de quitação do lote: 1894
Valor do lote: $ 2/br2
Área (informada): 242000 m2O lote 72 e o 73 foram ocupados por Antonio Scapini.
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Depois, se estabeleceram em Linha Jacaré, Encantado.
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História de Coronel Pilar (Linha Figueira de Mello, São Lourenço de Villas Boas e Floriano Peixoto).
Coronel Pilar teve seu nome escolhido como uma homenagem à bravura do republicano coronel Fabrício Pilar, que lutou contra os federalistas e morreu em combate em 1894. Entre 1920 e 1948, existia nesta localidade o “Tiro de Guerra”, que preparava os jovens da região para possíveis embates.
Em 1877, chegaram as primeiras famílias de imigrantes italianos, vindas das províncias de Cremona, Bergamo, Milão, Vicenza e Trento. A localidade de São Lourenço de Villas Boas era também conhecida por “Sessanta”, devido à sua localização no lote nº 60 da Linha Figueira de Mello, Ala Sul.
Francesco Baruffi, membro de uma das primeiras famílias que chegaram ao local, fabricou o altar, o pavimento e as janelas da primeira igreja de madeira construída pelos imigrantes; antes disso, havia sido condecorado militarmente pelo governo italiano pela participação nas “patrie battaglie” da unificação italiana.
Ao chegarem, os imigrantes estabeleceram uma economia de subsistência, inicialmente deficitária e mais tarde capaz de proporcionar excedentes comerciáveis; a agricultura era acompanhada de uma produção de artesanato que se dedicava às necessidades de consumo dos moradores locais. Finalmente, a agricultura comercial especializada na produção de gêneros alimentícios expandiu-se. Um dos mais importantes produtos da zona colonial nesse período foi a banha, que, além de abastecer o mercado interno, era exportada para a Europa. À criação de suínos para a produção de banha era associada a cultura do milho.
Segundo declarações de pessoas mais antigas, residentes no então distrito, havia comerciantes que compravam a produção agrícola dos colonos e a levavam de mula até Montenegro, de onde seguia para Porto Alegre. Entre esses comerciantes, destaca-se Francesco Letrari, que muito trabalhou pelo progresso de Coronel Pilar; em sua homenagem atualmente existe na sede do município uma rua que leva o seu nome.
Os imigrantes trouxeram a língua italiana e a fé católica. Em 1908, a igreja da sede foi reformada. O padre Luís Simonággio, vigário da paróquia de 1932 a 1953, interessou-se muito pelas estradas, pois quando aqui chegou, havia apenas picadas. Fez uma grande campanha pelo cultivo da cevada, tendo distribuído só no primeiro ano 40 sacos de sementes. Em quatro anos, despachou para Porto Alegre, para as cervejarias que lá estavam se instalando, mais de 30 mil sacos de cevada. Além de ajudar os agricultores, em 1º de janeiro de 1944, com a presença do bispo Dom José Barea, lançou a pedra fundamental da nova igreja. Daí em diante, com a colaboração da comunidade, prosseguiram os trabalhos de construção, com os tijolos produzidos no local e a areia retirada dos arroios. A igreja de estilo gótico, com aproximadamente 600 m² de área construída, foi inaugurada em 10 de agosto de 1959, e ainda é muito admirada pelas pessoas que a visitam.
Em 1908, o imigrante José Magni começou a ensinar em sua casa, na Linha Pompéia, onde hoje se encontra desativada a Escola Municipal Miguel Couto. Em 28 de fevereiro de 1937, foi fundada a Escola Particular Santa Bárbara, pelas dedicadas irmãs do Imaculado Coração de Maria. Vendo que o número de alunos crescia, em 1969 a irmã Anselma Stefanello resolveu construir, com a ajuda da comunidade, uma escola onde pudesse funcionar o 1º grau completo. Em 1977, o ensino passou a ser estadual, e em 1983 foi concluída a obra da Escola Estadual de 1º Grau São Lourenço, com capacidade de abrigar mais de 500 alunos nos três turnos. Em 2001 começou a ser oferecido o ensino médio.
Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Floriano Peixoto pela Lei Municipal nº 1, de 26/11/1900, subordinado ao município de Garibaldi.
Pelo Decreto-Lei Estadual nº 720, de 29/12/1944, o distrito de Floriano Peixoto toma a denominação de Coronel Pilar.
Desmembrado de Garibaldi e Roca Sales, Coronel Pilar é elevado à categoria de município pela Lei Estadual nº 10.744, de 16/04/1996. O município é instalado em 1º/01/2001, constituído do distrito-sede.
Assim permanece em divisão territorial datada de 2020.
Fonte
CORONEL PILAR (RS). Prefeitura. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/rs/coronel-pilar/historico, Acesso em: 29 mai. 2020.
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Emigraram em 17/01/1878, saindo de "Havre", no vapor PORTENA, de 3.500 toneladas, com o Capitão Robert. Chegaram no Rio de Janeiro em 06/02/1878. Vieram duas famílias, a de Antônio (6 elementos: Antonio, 37, Palmira, 34, Giovanni, 7, Maria, 6, Francesco, 5 e Cesare 1) e a de Cesare (3 elementos: Cesare, 32, Rosa, 27 e Maria, 18 meses),Na relação de passageiros do navio, aparecem com o sobrenome SCOPPINI.
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